Os alunos do 5º ano do C. E. Candeia fizeram o Saerjinho nos dias 25 e 26 de setembro. Responderam questões de Língua Portuguesa e Matemática no primeiro dia, e de Ciências no segundo dia. Eles se dedicaram bastante, e torcemos muito para que consigam se sair tão bem quanto no ano passado, quando figuraram entre os melhores colégios do estado do Rio de Janeiro.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
É PRIMAVERA...
É primavera no C. E. Candeia. O ipê roxo está todo florido e ficou maravilhoso nesta bela tarde de primavera. A cada ano esta árvore fica mais linda.
CAPITÃES DA AREIA
O C. E. Candeia ficou parecendo um cinema! Os alunos das turmas 601, 701 e 901 assistiram ao filme "Capitães da Areia". Baseado no romance homônimo de Jorge Amado, e em comemoração ao centenário do escritor, os alunos acompanharam as aventuras de Pedro Bala, Dora e Professor. O filme foi exibido na sala de vídeo do colégio e os alunos gostaram muito, pois puderam ter contato com uma história que é ambientada em Salvador na década de 1930, mostrando como era a realidade dos adolescentes da época e o tratamento a eles dispensado.
Como todo cinema, não podia faltar refrigerante e pipoca, que foram servidos durante a sessão de cinema.
Nas aulas seguintes à exibição, foram realizadas atividades baseadas no filme assistido para testar os conhecimentos dos alunos. Eles foram muito participativos e gostaram tanto que já sugeriram outros filmes para novas sessões.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Resultado Saerjinho-2011
O
C.E.Candeia parece até Fernando Alonso nas pistas: correndo e
vencendo!
Estamos de volta para divulgar a Vitória do resultado
“Saerjinho-2011”. Um aluno do 5º ano foi contemplado - hoje está no sexto ano - ele ficou entre os 300 melhores, no universo de mais de um milhão de alunos
da rede pública estadual, e, para surpresa geral foi o melhor da Diesp (Diretoria de Escolas Prisionais)!
É o C.E. Candeia levando seus alunos ao sucesso!
É o C.E. Candeia levando seus alunos ao sucesso!
O aluno se
emocionou no Theatro Municipal ao receber seu netbook das mãos da
atriz Carla Camuratti (diretora do Theatro Municipal). Era visível a
sua felicidade ao constatar lendo o documento que tudo fora fruto de
seu esforço. Parabéns !!!!!!!
Viagem virtual da turma 501 à Chapada Diamantina
Os alunos da turma
501 conheceram o Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia. Foi
uma viagem virtual que deu margem a muitas novidades.
O passeio deu
oportunidade de conhecer, além do Parque Nacional, os municípios
de cada um dos viajantes. Apesar de virtual todos vibraram muito
viajando sob a orientação da Prof. Mônica Araujo.
Tiveram oportunidades
ímpares ao conversar com a professora Eliane sobre a língua
inglesa, mas o maior barato foi experimentar na piscina o
equipamento de mergulho. O instrutor Ives mostrou aos meninos como
utilizar o material. A experiência de mergulhar com todos os
equipamentos do mergulho profissional foi inesquecível
e ficará marcada na memória de cada um dos que experimentaram a
novidade.
Falando ainda
da viagem virtual, a equipe técnica e direção do JLA juntamente com a
equipe do C.E. Candeia assistiram à apresentação da turma em PowerPoint.
Os alunos se
destacaram na apresentação e houve até quem acreditasse que a
viagem de fato havia ocorrido! O trabalho foi tão bom que foi
selecionado para ser apresentado ao Prof. Efrain Diaz representante da Embaixada Americana no Brasil em sua visita
à unidade.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Atividades no Bistrô
Uma novidade está
chegando ao Candeia!!!!!!!!!
O Bistrô está a
todo vapor, e, no forno, além das atividades tem um livro de receitas. Aguardem !!!!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
DOM BOSCO
Alexandre Cardoso (Diretor do Degase), Luiz Fernando Pezão e o Governador Sérgio Cabral |
O
Governador Sérgio Cabral inaugurou nesta quarta (22) o Centro
Socioeducacional Dom Bosco, que substitui o Instituto Padre Severino, na
Estrada dos Maracajás, no Galeão. O espaço, que vai abrigar 58 adolescentes em conflito com a lei, foi revitalizado e ganhou um novo alojamento, salas de aula,
piscina, campo de futebol, jardins e horta. A transferência para novo
centro começa nesta segunda (27).
Fonte: Jornal Ilha Notícias
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Rio é o estado que menos desmata no Brasil
Nos últimos anos o Rio de Janeiro deu uma das maiores
viradas ambientais de sua história: de vilão passou para herói da
conservação de nossas florestas. A fundação SOS Mata Atlântica divulgou
relatório sobre o desmatamento no país e o Rio apareceu como exemplo.
Foram 92 hectares destruídos entre 2010 e 2011 contra 140 mil
registrados na década de 90.
“Nós comemoramos esse resultado. O Rio vem fazendo um trabalho
excelente em prol da conservação da Mata Atlântica com a criação de
Unidades de Conservação (UCs)”, explica Marcia Hirota, diretora de
Gestão do Conhecimento e coordenadora do Atlas pela SOS Mata Atlântica.
A Secretaria de Estado de Ambiente (SEA) implementou nos últimos anos
uma política ambiental, com diversos incentivos. Segundo o relatório,
os dois municípios que se destacam no Brasil em número de Reservas
Particulares de Patrimônio Natural (RPPNs) são Silva Jardim, o primeiro
da lista com 19 reservas privadas, e Nova Friburgo, com 17 RPPNs.
“Temos a lei do ICMS Verde e o Pagamento por Serviços Ambientais. O
primeiro beneficia prefeituras que preservam. O PSA dá compensação
financeira para os proprietários de terras que conservam as florestas”,
explica o subsecretário de Ambiente do Estado, Luis Firmino. “Além
disso, não abrimos mão de uma fiscalização enérgica. O proprietário que
desmata tem que plantar cinco vezes mais”.
Ainda segundo Firmino, as pastas azul (rios), marrom (agricultura) e
verde (mata atlântica) foram completamente integradas com a criação do
INEA (Instituto Estadual do Ambiente), em 2007, o que causou enormes
avanços para o Estado. “O Rio de Janeiro é o único Estado a ter essa
forma eficiente de trabalho. Antes, você precisava ir a três órgãos
diferentes pedir licença ambiental. Hoje uma licença ambiental só é dada
quando todos esses requisitos estão preenchidos”, resume.
O Rio de Janeiro tem 20% de sua mata protegida ou preservada, enquanto a média dos demais Estados é de 7%.
Segundo Marcia, as ações do Governo do Estado do Rio devem permanecer
para obter cada vez mais vitórias na preservação do meio ambiente.
“O Rio de Janeiro tem como maior desafio agora trazer para essas
áreas preservadas o turismo sustentável, a geração de renda para a
comunidade local. As pessoas precisam visitar Itatiaia e outras reservas
tão lindas. Há projetos para criação de uma infraestrutura que permita
isso”, diz ela.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Profissionais da Educação receberão até três salários a mais do estado no dia 3
POR Alessandra Horto
Rio -
A Secretaria Estadual de Educação paga, na próxima terça-feira, até
três vencimentos básicos adicionais para todos os servidores públicos
das 305 escolas que atingiram as metas estipuladas pela pasta. As
unidades têm 14.497 matrículas aptas a receber a bonificação, do total
de 75 mil da rede de ensino.
Fazem parte do grupo serventes, merendeiras, profissional de apoio,
professores e diretores. O adicional será pago com o salário de junho e o
valor pode ser consultado hoje no site do PRODERJ:
De acordo com os dados divulgados ontem pela secretaria, 61% dos
funcionários contemplados vão receber mais de 1,5 salários, enquanto 14%
conquistaram entre 2,5 e três salários adicionais (total de 2.089). A
maior faixa (3.717 matrículas) vai receber entre 1,501 e 2 salários
adicionais. E 1.142 terão até 0,5 salário de bônus. As regionais
metropolitanas VI e III (Rio de Janeiro) e Noroeste Fluminense têm o
maior quantitativo de servidores contemplados.
Já as três regionais com melhor desempenho das unidades de ensino foram
Noroeste Fluminense, Serra II (Nova Friburgo, Cachoeiras de Macacu, Bom
Jardim, Silva Jardim, São Sebastião do Alto, entre outros municípios
atingidos pela tragédia climática de janeiro de 2011) e Metropolitana VI
(Rio de Janeiro). A Metro I (Nova Iguaçu, Japeri, Queimados e Mesquita)
teve o pior desempenho.
O secretário estadual de Educação, Wilson Risolia, destacou que o
resultado foi o esperado e ressaltou que as metas foram rígidas para
conseguir elevar o estado no ranking do Ideb (Índice de Desenvolvimento
da Educação Básica).
Ele contou que deve pagar em 15 de outubro, Dia do Professor, os R$ 500
de Auxílio Qualificação de 2012. Conforme a Coluna antecipou em 17 de
junho, a bonificação será paga em dinheiro, em vez de cartão de débito.
GLP E TRANSPORTE
O estado divulgou ontem que alguns contracheques apresentaram valor errado da GLP (hora-extra) e informou que o valor será pago corretamente em 3 de julho. Já os servidores que atuam nas regionais receberão auxílio-transporte a partir de agosto.
O estado divulgou ontem que alguns contracheques apresentaram valor errado da GLP (hora-extra) e informou que o valor será pago corretamente em 3 de julho. Já os servidores que atuam nas regionais receberão auxílio-transporte a partir de agosto.
NOVO CURRÍCULO
Wilson Risolia anunciou ontem que o EJA (Educação de Jovens e Adultos) será modificado em 2013. Haverá novo currículo, nova grade horária e as apostilas serão elaboradas pelos docentes. As mudanças serão anunciadas pela pasta em agosto.
Wilson Risolia anunciou ontem que o EJA (Educação de Jovens e Adultos) será modificado em 2013. Haverá novo currículo, nova grade horária e as apostilas serão elaboradas pelos docentes. As mudanças serão anunciadas pela pasta em agosto.
Fonte: O Dia Online
sexta-feira, 15 de junho de 2012
PROJETO MAIS LEITURA
Projeto facilita acesso ao mundo da literatura
Dia desses, Dona Neusa esteve na unidade do Rio Poupa
Tempo em São Gonçalo, mas não para resolver burocracias. Neusa buscava
histórias. Como gostava muito de ler na infância, ela tentava incutir o
mesmo prazer ao neto, mas esbarrava num problema: toda noite era a mesma
história, porque na casa de Dona Neusa havia apenas um livro. A solução
veio em setembro do ano passado com o projeto Mais Leitura, tocado pela
Imprensa Oficial, que vende livros novos a R$ 2 ou R$ 3.
O caso, contado pelo presidente da Imprensa Oficial, Haroldo Zager, é só uma das muitas histórias que circulam nas três agências do projeto (as outras ficam em Bangu e São João de Meriti, na Baixada Fluminense). Por lá marcam presença desde universitários, alunos e professores até donas de casa que descobrem na leitura um novo prazer. Na unidade de Bangu, por exemplo, a funcionária Letícia Dias coleciona um punhado de causos semelhantes.
“Tem pessoas que vêm tanto aqui que viram amigas. Uma senhora, por exemplo, disse que está arrumando um cantinho em casa para fazer sua biblioteca. Ela adora a estante de romances, e eu procuro arrumar em ordem para estimular o cliente a ler a série completa”, conta Letícia.
E os clientes, pelo visto, têm correspondido. Em oito meses de projeto já foram vendidos quase 200 mil livros – média de mais de 800 exemplares por dia. A meta é chegar a meio milhão neste ano. A expectativa é ainda maior com a “estante itinerante”: a Imprensa Oficial vai disponibilizar até agosto um ônibus para visitar todos os municípios do Estado. Os livros serão vendidos em praças e demais locais públicos.
“O sucesso se deve, basicamente, ao boca-a-boca. Quando conto para as editoras, elas ficam estarrecidas. Em nenhum lugar é normal vender 30 mil livros num mês. Sempre acreditei ser falsa a ideia de que o brasileiro não gosta de ler, e este projeto é prova irrefutável disso”, conta.
Claro que, sem o apoio das editoras, o projeto seria inviável. E mais de 40 empresas ajudam a abastecer a Imprensa Oficial com títulos recém-lançados, que vão desde grandes clássicos da literatura até romances policiais, literatura estrangeira, economia, história, biografias e autoajuda. Obras que poderiam custar R$ 40 ou R$ 60 e, no Mais Leitura, são encontradas por, no máximo, R$ 3. A ação tem como objetivo estimular a adesão de novos leitores, o que acaba beneficiando indiretamente o mercado editorial.
Como não se trata de competir com as livrarias, não há um ranking das obras mais vendidas. Mas os livros infanto-juvenis são, disparados, os mais adquiridos – o que comprova que o objetivo principal do projeto, de fomentar novos leitores, vem sendo alcançado. Prova disso foi o militar Cleiton da Silva Medeiros, que teve de ir ao Rio Poupa Tempo de Bangu tirar uma nova carteira de identidade. Ele nunca tinha ouvido falar do Mais Leitura, mas aproveitou para conferir – e levar dois exemplares.
“Tenho um filho de seis meses, e me interessei por um livro que ensina como estimular o hábito da leitura nas crianças desde cedo. Mostra como ela vai aprendendo, entendendo as coisas, e vou tentar fazer isso com meu filho”, contou.
Gerente da agência de Bangu desde a inauguração, há quatro meses, Cristiana Andrade conta que já chegou a vender 600 livros num dia. Para evitar que se compre várias obras de uma só vez – o que iria restringir a aquisição por mais pessoas –, cada cliente pode comprar até dois exemplares por dia. Mas é possível fazer uma carteirinha que dá direito a um livro de graça a cada 10 adquiridos.
O caso, contado pelo presidente da Imprensa Oficial, Haroldo Zager, é só uma das muitas histórias que circulam nas três agências do projeto (as outras ficam em Bangu e São João de Meriti, na Baixada Fluminense). Por lá marcam presença desde universitários, alunos e professores até donas de casa que descobrem na leitura um novo prazer. Na unidade de Bangu, por exemplo, a funcionária Letícia Dias coleciona um punhado de causos semelhantes.
“Tem pessoas que vêm tanto aqui que viram amigas. Uma senhora, por exemplo, disse que está arrumando um cantinho em casa para fazer sua biblioteca. Ela adora a estante de romances, e eu procuro arrumar em ordem para estimular o cliente a ler a série completa”, conta Letícia.
E os clientes, pelo visto, têm correspondido. Em oito meses de projeto já foram vendidos quase 200 mil livros – média de mais de 800 exemplares por dia. A meta é chegar a meio milhão neste ano. A expectativa é ainda maior com a “estante itinerante”: a Imprensa Oficial vai disponibilizar até agosto um ônibus para visitar todos os municípios do Estado. Os livros serão vendidos em praças e demais locais públicos.
“O sucesso se deve, basicamente, ao boca-a-boca. Quando conto para as editoras, elas ficam estarrecidas. Em nenhum lugar é normal vender 30 mil livros num mês. Sempre acreditei ser falsa a ideia de que o brasileiro não gosta de ler, e este projeto é prova irrefutável disso”, conta.
Claro que, sem o apoio das editoras, o projeto seria inviável. E mais de 40 empresas ajudam a abastecer a Imprensa Oficial com títulos recém-lançados, que vão desde grandes clássicos da literatura até romances policiais, literatura estrangeira, economia, história, biografias e autoajuda. Obras que poderiam custar R$ 40 ou R$ 60 e, no Mais Leitura, são encontradas por, no máximo, R$ 3. A ação tem como objetivo estimular a adesão de novos leitores, o que acaba beneficiando indiretamente o mercado editorial.
Como não se trata de competir com as livrarias, não há um ranking das obras mais vendidas. Mas os livros infanto-juvenis são, disparados, os mais adquiridos – o que comprova que o objetivo principal do projeto, de fomentar novos leitores, vem sendo alcançado. Prova disso foi o militar Cleiton da Silva Medeiros, que teve de ir ao Rio Poupa Tempo de Bangu tirar uma nova carteira de identidade. Ele nunca tinha ouvido falar do Mais Leitura, mas aproveitou para conferir – e levar dois exemplares.
“Tenho um filho de seis meses, e me interessei por um livro que ensina como estimular o hábito da leitura nas crianças desde cedo. Mostra como ela vai aprendendo, entendendo as coisas, e vou tentar fazer isso com meu filho”, contou.
Gerente da agência de Bangu desde a inauguração, há quatro meses, Cristiana Andrade conta que já chegou a vender 600 livros num dia. Para evitar que se compre várias obras de uma só vez – o que iria restringir a aquisição por mais pessoas –, cada cliente pode comprar até dois exemplares por dia. Mas é possível fazer uma carteirinha que dá direito a um livro de graça a cada 10 adquiridos.
“Tem
gente que nem acredita, pergunta se é aluguel, se tem de devolver. E
também tem muitos universitários que passam aqui. Alguns professores,
inclusive, chegaram a dar pontos para alunos que compram um livro e
fazem a carteirinha”, conta Cristiana.
A assistente jurídica
Márcia Guedes, 43 anos, é um exemplo de universitária que conta com o
apoio do projeto. Estudante de direito, ela vai semanalmente à agência
conferir as últimas novidades na sua área. Outro dia ela esteve lá
procurando por um livro de português jurídico, mas foi informada que só
chegaria na semana seguinte. Não perdeu a viagem, e acabou comprando um
romance.
“É uma ótima distração. Ler faz bem pois estamos sempre nos inteirando, melhorando a escrita e aprendendo mais”, defendeu.
Histórias de quem se debruçou sobre os livros para vencer na vida
Histórias de quem se debruçou sobre os livros para vencer na vida
POR Maria Luisa Barros
Rio -
Eles driblaram a violência e uma vida de carências. Venceram o
preconceito que teima em excluir pela raça, pela deficiência e pela
pobreza. Paulo, Wallace, Vanderlei e Hugo são exemplos de vida para 6,3
milhões de jovens que estão nas universidades brasileiras,
o dobro de uma década atrás. Estímulo para jovens do Rio, estado que
tem o segundo maior índice de reprovação no Ensino Médio do País. E uma
lição para 46% dos estudantes que não concluem esse segmento.
Após anos a fio debruçados sobre pilhas de livros, conquistaram salvo-conduto para uma vida sem discriminação. Paulo Rangel, 50 anos, se tornou, em 2010, o primeiro promotor negro do Ministério Público nomeado desembargador do Tribunal de Justiça pelo governador. Ex-porteiro das Casas Pernambucanas, publicou seis livros e fala três idiomas: inglês, italiano e espanhol. “Não sou gênio. Só estudei mais”, ensina o professor da Uerj, aprovado em 1º lugar no concurso.
Após anos a fio debruçados sobre pilhas de livros, conquistaram salvo-conduto para uma vida sem discriminação. Paulo Rangel, 50 anos, se tornou, em 2010, o primeiro promotor negro do Ministério Público nomeado desembargador do Tribunal de Justiça pelo governador. Ex-porteiro das Casas Pernambucanas, publicou seis livros e fala três idiomas: inglês, italiano e espanhol. “Não sou gênio. Só estudei mais”, ensina o professor da Uerj, aprovado em 1º lugar no concurso.
'Fui vítima de preconceito racial, o que só me fortaleceu', Paulo Rangel, desembargador do TJ, 50 anos | Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
Wallace Martins, 29 anos, resistiu à guerra do tráfico na favela da
Grota, onde foi morto o jornalista Tim Lopes, e se tornou engenheiro.
Fez doutorado pela UFRJ e comprou
um apartamento para os pais que se mudaram do Complexo da Penha para
Olaria. “Sem eles não teria chegado até aqui”, agradece o jovem que
leciona no Cefet.
Assim como o pesquisador da Coppe, o professor doutor em História da América Latina, Vanderlei Vazelesk Ribeiro, 42 anos, recebeu dos pais operários a força de que precisava para superar a cegueira que o acompanha desde o berço e sobreviver no elitizado mundo acadêmico. “Na universidade muitos não me queriam nos trabalhos em equipe”, recorda o mestre, aprovado em oito concursos sem reserva para deficientes. No da Rural, ficou com a única vaga, disputada por mais cinco candidatos. Na última seleção conquistou cadeira de professor doutor na UniRio, onde trabalhou na juventude como ascensorista. “Tinha certeza de que um dia voltaria numa situação melhor”.
Hugo Rodrigues dos Santos, 24 anos, ex-morador do Complexo da Maré, ainda sob domínio do tráfico, também foi o primeiro de sua família a chegar à universidade. “Minha mãe é auxiliar de serviços gerais e meu pai, que já faleceu, era caminhoneiro”, conta o técnico em edificações. Cálculos do pesquisador Marcelo Neri mostram que quem tem curso superior — mesmo que ainda não o tenha concluído — tem salário 327% maior que quem nunca frequentou escola: “Nos desculpem os céticos, mas educação é fundamental”.
Ex-morador da Maré que construiu novo futuro
Hugo viu no curso técnico para pedreiro do Senai a chance de um futuro melhor. Das obras do PAC no Complexo do Alemão para a faculdade de Engenharia Civil foi um pulo para o jovem, que pretende saltar ainda mais longe. “Quero gerenciar grandes obras”, sonha o jovem, que concilia o trabalho como instrutor do Senai com as aulas do 1º período de Engenharia. A ascensão social de jovens como Hugo é reflexo do aumento da escolaridade dos brasileiros. De 2000 a 2010, o total de pessoas sem instrução ou com o fundamental incompleto (1º ao 9º anos) caiu de 65,1% para 50,2%, enquanto o de jovens com superior completo subiu de 4,4% para 7,9%.
Assim como o pesquisador da Coppe, o professor doutor em História da América Latina, Vanderlei Vazelesk Ribeiro, 42 anos, recebeu dos pais operários a força de que precisava para superar a cegueira que o acompanha desde o berço e sobreviver no elitizado mundo acadêmico. “Na universidade muitos não me queriam nos trabalhos em equipe”, recorda o mestre, aprovado em oito concursos sem reserva para deficientes. No da Rural, ficou com a única vaga, disputada por mais cinco candidatos. Na última seleção conquistou cadeira de professor doutor na UniRio, onde trabalhou na juventude como ascensorista. “Tinha certeza de que um dia voltaria numa situação melhor”.
Hugo Rodrigues dos Santos, 24 anos, ex-morador do Complexo da Maré, ainda sob domínio do tráfico, também foi o primeiro de sua família a chegar à universidade. “Minha mãe é auxiliar de serviços gerais e meu pai, que já faleceu, era caminhoneiro”, conta o técnico em edificações. Cálculos do pesquisador Marcelo Neri mostram que quem tem curso superior — mesmo que ainda não o tenha concluído — tem salário 327% maior que quem nunca frequentou escola: “Nos desculpem os céticos, mas educação é fundamental”.
Ex-morador da Maré que construiu novo futuro
Hugo viu no curso técnico para pedreiro do Senai a chance de um futuro melhor. Das obras do PAC no Complexo do Alemão para a faculdade de Engenharia Civil foi um pulo para o jovem, que pretende saltar ainda mais longe. “Quero gerenciar grandes obras”, sonha o jovem, que concilia o trabalho como instrutor do Senai com as aulas do 1º período de Engenharia. A ascensão social de jovens como Hugo é reflexo do aumento da escolaridade dos brasileiros. De 2000 a 2010, o total de pessoas sem instrução ou com o fundamental incompleto (1º ao 9º anos) caiu de 65,1% para 50,2%, enquanto o de jovens com superior completo subiu de 4,4% para 7,9%.
Fonte: O Dia Online
Biblioteca no Forte de Copacabana para a Rio +20
RIO — A sala que abriga uma das ambientações mais elogiadas do evento
Humanidade 2012, no Forte de Copacabana, a biblioteca, que fica no
espaço Capela, teve cerimônia de abertura na noite desta quinta-feira. A
diretora Bia Lessa, responsável pelo projeto, com dez mil livros
selecionados por 120 personalidades brasileiras, batizou o lugar como
Biblioteca Terezinha Gonzaga Ferreira.
— Ela foi uma educadora que
promoveu uma despadronização da educação. Fundou uma escola (o Ceat, em
Santa Teresa) em que cada pai pagava o que podia, assim, reuniu todas
as classes. Foi uma iniciativa sem fins lucrativos. A família se mudou
de uma casa confortável para um apartamento de quarto e sala, por causa
da opção que ela fez, descrita em seu livro "O suicídio das patroas", já
que ela achava que não devia existir patroa em educação — disse Bia
Lessa, que é filha de Terezinha Gonzaga Ferreira, que morreu há seis
anos.
A cerimônia contou com convidados como a atriz Renata
Sorrah, o compositor Jorge Mautner, a chef Roberta Sudbrack e o músico
Bernardo Lobo, que cantou sua parceria com Edu Krieger "Mãe natureza".
—
A Rio+20 é extremamente significativa. E Bia Lessa conseguiu
representar isso com essa biblioteca. É o espaço do pensamento, da
cultura, da reflexão, que é o mais profundo no humano, que é a nossa
diferença — disse Luiz Alberto Oliveira, curador do Museu do Amanhã.
Ao
fim do evento, a biblioteca será doada a uma comunidade contemplada com
Unidade de Polícia Pacificadora. O projeto Humanidade 2012 é uma
iniciativa de Fiesp, Firjan, Fundação Roberto Marinho, Senai-Rio,
Sesi-Rio e Sesi-SP, com patrocínio da prefeitura do Rio, do Sebrae e da
Caixa Econômica Federal.
Fonte: O Globo
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Rio é o terceiro estado em crescimento na taxa média de aprovação escolar
Rio é o terceiro estado em crescimento na taxa média de aprovação escolar
Rio -
O Rio ficou entre os estados brasileiros
que apresentaram maior crescimento na taxa média de aprovação escolar,
indicador que serve de base para o cálculo do Indicador de Fluxo Escolar
e, por conseguinte, do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica criado pelo Ministério da Educação em 2007 para medir a
qualidade de cada escola e de cada rede de ensino). Entre 2009 e 2011,
considerando todas as unidades da federação, a rede do Estado do Rio
apresentou a terceira mais significativa melhora em termos de Taxa Média
de Aprovação.
No Ensino Médio, o aumento na Taxa de Aprovação da rede estadual do Rio foi de 5%. Com isso, o Rio foi o terceiro estado com maior aumento nessa taxa, o que demonstra a consistência do trabalho que vem sendo realizado.
Comparando o desempenho da rede estadual com as redes públicas e privadas do Estado do Rio de Janeiro, a melhora da Taxa de Aprovação foi mais acentuada (meio ponto percentual). A redução do abandono (queda de 4,1%) foi mais importante do que a redução da reprovação (queda de 1,2%).
Quando consideramos as séries do Ensino Médio, vale notar que a 1ª série, que é justamente aquela em que menos se aprova (e isso é verdade em todos os estados), foi a que demonstrou maior progresso. Nela, o aumento na taxa de aprovação chegou a 5,6 pontos percentuais, o que também nos colocou na posição de 3º melhor estado em termos de progresso na taxa de aprovação desta série.
No Ensino Fundamental, o aumento na Taxa de Aprovação também foi de cerca de 5%. Este foi o segundo maior crescimento, considerando todas as unidades da federação.
A melhora em Taxa de Aprovação da rede estadual, nesse segmento, foi maior que a observada na rede pública do estado como um todo, que aumentou, no período entre 2009 e 2001, 4,4 pontos percentuais. Também foi maior do que o aumento observado no conjunto total do estado (junção das redes privada e pública), cuja Taxa de Aprovação cresceu em 3,9%.
No Ensino Médio, o aumento na Taxa de Aprovação da rede estadual do Rio foi de 5%. Com isso, o Rio foi o terceiro estado com maior aumento nessa taxa, o que demonstra a consistência do trabalho que vem sendo realizado.
Comparando o desempenho da rede estadual com as redes públicas e privadas do Estado do Rio de Janeiro, a melhora da Taxa de Aprovação foi mais acentuada (meio ponto percentual). A redução do abandono (queda de 4,1%) foi mais importante do que a redução da reprovação (queda de 1,2%).
Quando consideramos as séries do Ensino Médio, vale notar que a 1ª série, que é justamente aquela em que menos se aprova (e isso é verdade em todos os estados), foi a que demonstrou maior progresso. Nela, o aumento na taxa de aprovação chegou a 5,6 pontos percentuais, o que também nos colocou na posição de 3º melhor estado em termos de progresso na taxa de aprovação desta série.
No Ensino Fundamental, o aumento na Taxa de Aprovação também foi de cerca de 5%. Este foi o segundo maior crescimento, considerando todas as unidades da federação.
A melhora em Taxa de Aprovação da rede estadual, nesse segmento, foi maior que a observada na rede pública do estado como um todo, que aumentou, no período entre 2009 e 2001, 4,4 pontos percentuais. Também foi maior do que o aumento observado no conjunto total do estado (junção das redes privada e pública), cuja Taxa de Aprovação cresceu em 3,9%.
De fato, a Taxa de Reprovação do Ensino Fundamental da rede estadual do
Rio de Janeiro caiu 3,6 pontos e, novamente, foi a terceira melhora
mais significativa entre as unidades da federação. Já a taxa de abandono
caiu 1,3 pontos. Isso significa que, na rede estadual, os alunos estão
abandonando menos. Isso se deve, principalmente, ao menor índice de
repetência.
Historicamente, o Indicador de Fluxo do Estado do Rio de Janeiro vinha se deteriorando constantemente, e os índices de 2011 mostram que, de fato, houve uma guinada na política educacional, capaz de reverter o quadro de baixo rendimento.
A Taxa Média de Aprovação ainda precisa melhorar, mas já avançou muito. Os indicadores de "fluxo escolar" e "desempenho", que compõem o Ideb, ainda não foram divulgados.
Mesmo sendo um dos estados de maior progresso no período 2009-2011, como nosso ponto de partida em Taxa de Aprovação era baixo, será preciso manter esse ritmo acelerado de progresso para que alcancemos uma posição mais confortável em termos de fluxo escolar.
Historicamente, o Indicador de Fluxo do Estado do Rio de Janeiro vinha se deteriorando constantemente, e os índices de 2011 mostram que, de fato, houve uma guinada na política educacional, capaz de reverter o quadro de baixo rendimento.
A Taxa Média de Aprovação ainda precisa melhorar, mas já avançou muito. Os indicadores de "fluxo escolar" e "desempenho", que compõem o Ideb, ainda não foram divulgados.
Mesmo sendo um dos estados de maior progresso no período 2009-2011, como nosso ponto de partida em Taxa de Aprovação era baixo, será preciso manter esse ritmo acelerado de progresso para que alcancemos uma posição mais confortável em termos de fluxo escolar.
Fonte: O Dia online
Estudantes do Rio recebem gibis que explicam atribuições do Ministério Público
Estudantes do Rio recebem gibis que explicam atribuições do Ministério Público
Rio -
Os personagens da Turma da Mônica ajudarão estudantes do Rio a entender
o papel e as atribuições do Ministério Público. Meninos e meninas de 9 a
15 anos são o alvo da iniciativa - uma parceria entre o Ministério
Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Secretária Estadual de Educação - que pretende distribuir 1 milhão de gibis nas escolas estaduais e particulares.
O lançamento da iniciativa ocorreu na manhã desta terça-feira no
Colégio Estadual Amaro Cavalcanti, no Largo do Machado, zona sul da
capital fluminense, com uma aula inaugural ministrada pelo
procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes. As histórias da revista
mostram aos alunos que o Ministério Público é um defensor dos interesses
sociais e coletivos. O gibi destaca questões referentes ao meio
ambiente e à defesa do consumidor, além de explicar como o cidadão pode
fazer denúncias ao Ministério Público.
Para Cláudio Lopes, mostrar para crianças e adolescentes, por meio de quadrinhos, o papel exercido pelo Ministério Público cria a possibilidade de que esse conhecimento seja replicado a outras pessoas. “A ideia que se tem é que cada exemplar possa se multiplicar por três ou quatro. A mãe e o pai, independentemente do grau de escolaridade, ou qualquer pessoa com uma linguagem mais simples vai poder ler e conhecer a atuação do Ministério Público”, explicou.
O aluno do 3º ano do ensino médio Victor Rodrigues elogiou a iniciativa e a linguagem lúdica do gibi. “Eu gostei da ideia de usarem os quadrinhos, é uma coisa que os jovens vão gostar e apoiar”, disse.
Para Cláudio Lopes, mostrar para crianças e adolescentes, por meio de quadrinhos, o papel exercido pelo Ministério Público cria a possibilidade de que esse conhecimento seja replicado a outras pessoas. “A ideia que se tem é que cada exemplar possa se multiplicar por três ou quatro. A mãe e o pai, independentemente do grau de escolaridade, ou qualquer pessoa com uma linguagem mais simples vai poder ler e conhecer a atuação do Ministério Público”, explicou.
O aluno do 3º ano do ensino médio Victor Rodrigues elogiou a iniciativa e a linguagem lúdica do gibi. “Eu gostei da ideia de usarem os quadrinhos, é uma coisa que os jovens vão gostar e apoiar”, disse.
As informações são da Agência Brasil
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Rio é o terceiro estado em crescimento na taxa média de aprovação escolar
Rio é o terceiro estado em crescimento na taxa média de aprovação escolar
Rio -
O Rio ficou entre os estados brasileiros que apresentaram maior
crescimento na taxa média de aprovação escolar, indicador que serve de
base para o cálculo do Indicador de Fluxo Escolar e, por conseguinte, do
Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica criado pelo
Ministério da Educação em 2007 para medir a qualidade de cada escola e
de cada rede de ensino). Entre 2009 e 2011, considerando todas as
unidades da federação, a rede do Estado do Rio apresentou a terceira
mais significativa melhora em termos de Taxa Média de Aprovação.
No Ensino Médio, o aumento na Taxa de Aprovação da rede estadual do Rio foi de 5%. Com isso, o Rio foi o terceiro estado com maior aumento nessa taxa, o que demonstra a consistência do trabalho que vem sendo realizado.
Comparando o desempenho da rede estadual com as redes públicas e privadas do Estado do Rio de Janeiro, a melhora da Taxa de Aprovação foi mais acentuada (meio ponto percentual). A redução do abandono (queda de 4,1%) foi mais importante do que a redução da reprovação (queda de 1,2%).
Quando consideramos as séries do Ensino Médio, vale notar que a 1ª série, que é justamente aquela em que menos se aprova (e isso é verdade em todos os estados), foi a que demonstrou maior progresso. Nela, o aumento na taxa de aprovação chegou a 5,6 pontos percentuais, o que também nos colocou na posição de 3º melhor estado em termos de progresso na taxa de aprovação desta série.
No Ensino Fundamental, o aumento na Taxa de Aprovação também foi de cerca de 5%. Este foi o segundo maior crescimento, considerando todas as unidades da federação.
A melhora em Taxa de Aprovação da rede estadual, nesse segmento, foi maior que a observada na rede pública do estado como um todo, que aumentou, no período entre 2009 e 2001, 4,4 pontos percentuais. Também foi maior do que o aumento observado no conjunto total do estado (junção das redes privada e pública), cuja Taxa de Aprovação cresceu em 3,9%.
No Ensino Médio, o aumento na Taxa de Aprovação da rede estadual do Rio foi de 5%. Com isso, o Rio foi o terceiro estado com maior aumento nessa taxa, o que demonstra a consistência do trabalho que vem sendo realizado.
Comparando o desempenho da rede estadual com as redes públicas e privadas do Estado do Rio de Janeiro, a melhora da Taxa de Aprovação foi mais acentuada (meio ponto percentual). A redução do abandono (queda de 4,1%) foi mais importante do que a redução da reprovação (queda de 1,2%).
Quando consideramos as séries do Ensino Médio, vale notar que a 1ª série, que é justamente aquela em que menos se aprova (e isso é verdade em todos os estados), foi a que demonstrou maior progresso. Nela, o aumento na taxa de aprovação chegou a 5,6 pontos percentuais, o que também nos colocou na posição de 3º melhor estado em termos de progresso na taxa de aprovação desta série.
No Ensino Fundamental, o aumento na Taxa de Aprovação também foi de cerca de 5%. Este foi o segundo maior crescimento, considerando todas as unidades da federação.
A melhora em Taxa de Aprovação da rede estadual, nesse segmento, foi maior que a observada na rede pública do estado como um todo, que aumentou, no período entre 2009 e 2001, 4,4 pontos percentuais. Também foi maior do que o aumento observado no conjunto total do estado (junção das redes privada e pública), cuja Taxa de Aprovação cresceu em 3,9%.
De fato, a Taxa de Reprovação do Ensino Fundamental da rede estadual do
Rio de Janeiro caiu 3,6 pontos e, novamente, foi a terceira melhora
mais significativa entre as unidades da federação. Já a taxa de abandono
caiu 1,3 pontos. Isso significa que, na rede estadual, os alunos estão
abandonando menos. Isso se deve, principalmente, ao menor índice de
repetência.
Historicamente, o Indicador de Fluxo do Estado do Rio de Janeiro vinha se deteriorando constantemente, e os índices de 2011 mostram que, de fato, houve uma guinada na política educacional, capaz de reverter o quadro de baixo rendimento.
A Taxa Média de Aprovação ainda precisa melhorar, mas já avançou muito. Os indicadores de "fluxo escolar" e "desempenho", que compõem o Ideb, ainda não foram divulgados.
Mesmo sendo um dos estados de maior progresso no período 2009-2011, como nosso ponto de partida em Taxa de Aprovação era baixo, será preciso manter esse ritmo acelerado de progresso para que alcancemos uma posição mais confortável em termos de fluxo escolar.
Historicamente, o Indicador de Fluxo do Estado do Rio de Janeiro vinha se deteriorando constantemente, e os índices de 2011 mostram que, de fato, houve uma guinada na política educacional, capaz de reverter o quadro de baixo rendimento.
A Taxa Média de Aprovação ainda precisa melhorar, mas já avançou muito. Os indicadores de "fluxo escolar" e "desempenho", que compõem o Ideb, ainda não foram divulgados.
Mesmo sendo um dos estados de maior progresso no período 2009-2011, como nosso ponto de partida em Taxa de Aprovação era baixo, será preciso manter esse ritmo acelerado de progresso para que alcancemos uma posição mais confortável em termos de fluxo escolar.
Fonte: O Dia Online 30/05/2012
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